ZAPSimulado 250622 - 0001

SIMULADO 1

1. A datação está correta em:
(a) 20 de Junho de 2.025
(b) 20/06/25
(c) 20/06/2025
(d) 20/6/2025

2. Emprego da CRASE correto em:
(a) Passo à passo, vou aprendendo Crase por aqui.
(b) Fui à casa do professor Quaresma ontem à tarde.
(c) À noite está fria por causa da chegada do inverno.
(d) Entreguei o gabarito à Anderson para correção.

3. Única frase correta em:
(a) Entre eu e ela há controvérsias.
(b) Até mim cansou de esperar.
(c) Sem mim, nada será feito.
(d) Foi eu que acertei essa questão.

4. Alternativa correta em:
(a) 1h59min é pouco para o efeito positivo.
(b) 23h1min é pouco para o efeito positivo.
(c) Essas roupas custam caras demais.
(d) É caro demais essas roupas da moda.

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ZAPTeste 250613-0004

TESTE 250613-0004 de nosso ZAPGrupo

- Datação CORRETA em:
a) 13 de Junho de 2025
b) 1°/06/2025 
c) 01/06/2025
d) 1°/1/2025

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[25/5, às 11:30] Wagner Quaresma:
DICA: 20250525-0001
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O eco das sombras!

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O ECO DAS SOMBRAS

À meia-noite em ponto, os quatro amigos — Lucas, Mariana, Ícaro e Renata — cruzaram o portão enferrujado do antigo Cemitério das Almas Esquecidas. A lua cheia banhava os túmulos cobertos de musgo com uma luz pálida, e o vento sussurrava entre as lápides como se contasse segredos esquecidos. “É só um lugar velho”, disse Ícaro, tentando esconder o nervosismo. Renata ria alto, zombando do medo dos outros, enquanto Lucas gravava tudo com o celular, ansioso por conteúdo para o canal de lendas urbanas que haviam criado.

Avançaram em fila, iluminando o caminho com lanternas, até chegarem a um mausoléu parcialmente destruído. As portas de pedra estavam entreabertas, e de dentro saía um cheiro de terra úmida misturado com algo metálico. “Vamos entrar?”, sugeriu Mariana, sempre a mais destemida. Lá dentro, encontraram inscrições antigas nas paredes e um espelho enorme, coberto por um pano escuro. Quando Ícaro puxou o pano, todos se viram refletidos... menos Renata. O silêncio caiu como uma pedra. “Isso é... um defeito?”, ela murmurou, tentando forçar um sorriso. Mas o espelho respondeu com um estalo seco, rachando de cima a baixo.

Assustados, correram para fora do mausoléu. Renata tropeçou e caiu, mas quando os outros voltaram para ajudá-la, ela havia desaparecido. Gritaram seu nome, vasculharam as lápides próximas, mas não encontraram nenhum sinal dela — exceto por uma vela acesa sobre uma sepultura sem nome. Em pânico, Lucas tentou ligar para a polícia, mas o celular só mostrava mensagens embaralhadas e uma data: 20 de maio de 1895. “É o espelho...”, sussurrou Mariana. “Ele não mostra reflexos. Ele leva.”

De volta ao portão, descobriram que ele havia desaparecido. Só havia mais túmulos agora, mais do que antes. E, à frente deles, quatro covas abertas com lápides frescas. Cada uma trazia seus nomes e uma data de morte: aquela mesma noite. Gritaram, correram, choraram. E então, de dentro do espelho, Renata apareceu... segurando uma câmera. “Deu certo, pessoal”, disse, sorrindo. “Agora vocês vão bombar no canal... direto do outro lado.”